A 48a ASSEMBLEIA GERAL DA OEA QUER IMPOR A POLÍTICA LGBTI

Petição dirigida ao secretário geral da OEA

 

A 48a ASSEMBLEIA GERAL DA OEA QUER IMPOR A POLÍTICA LGBTI

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33.735 assinado. Vamos conseguir 50.000!

Entre os dias 3 e 5 de junho será realizada em Washington, DC, a 48ª Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA). Infelizmente, como em anos anteriores, elaboraram uma proposta de ação muito agressiva.

Basicamente propõem que a OEA concentre todos os seus esforços no homossexualismo político e na ideologia de gênero, como se a prioridade de Direitos Humanos fosse essa e não os desaparecidos, a falta de segurança em muitos países, como México e Brasil, a corrupção e o crescente totalitarismo na Venezuela, Nicarágua e Bolívia.

Este é o resumo do polêmico parágrafo proposto por Argentina, Brasil, Canadá, Colômbia, Chile, Estados Unidos, México e Uruguai:

Levando-se em conta o fato de que, apesar dos esforços, as pessoas LGBTI continuam sendo alvo de diversas formas de violência e discriminação baseada na percepção de sua orientação sexual, identidade de gênero ou características sexuais;

Reconhecendo o importante trabalho desempenhado pela Secretaria Geral da OEA e da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH);

Tomando nota da Opinião Consultiva da CIDH que afirma que orientação sexual e identidade de gênero são categorias protegidas pela Convenção Americana de Direitos Humanos;

Condenamos toda forma de discriminação e atos de violência por motivo de orientação sexual, identidade ou expressão de gênero ou características sexuais;

Instamos os estados a continuarem adotando políticas para prevenir e punir toda discriminação e violência contra os LGBTI;

Exortamos os estados a eliminarem as barreiras para a participação política dos LGBTI;

Exortamos os estados a compilarem dados sobre a violência homofóbica e transfóbica, com o objetivo de monitorar a situação de direitos das pessoas LGBTI;

Instamos os estados a assegurarem uma proteção adequada às pessoas intersex, assegurando as práticas médicas adequadas aos padrões de direitos humanos.

Solicitamos à CIDH e à Secretaria Geral que continuem prestando particular atenção à proteção e promoção dos Direitos Humanos das pessoas LGBTI.”

Este não é o único parágrafo polêmico. Todo o texto do projeto de resolução de Diretos Humanos está cheio de referências aos chamados “direitos LGBTI”:

  • Introduzem a perspectiva de gênero e a orientação sexual no monitoramento dos centros de detenção e comissão de maus tratos.
  • Consideram o coletivo LGBTI como coletivo vulnerável para a proteção dos direitos humanos, no mesmo grau que os povos indígenas ou as pessoas em risco de exclusão social.
  • Propõem limitar a liberdade de expressão, com a desculpa de evitar o discurso de ódio ou a intolerância.

Por que esse texto é perigoso?

  • Porque não é vinculante a opinião da CIDH que afirma que orientação sexual e identidade de gênero fazem parte da Convenção Americana; porém, o rascunho a toma como sentença vinculante para todo o sistema interamericano.  
  • Porque o lobby LGBTI pretende implantar um sistema de monitoramento para garantir seus direitos. A CitizenGO ficou em primeiro no ranking desse monitoramento como suposta “odiadora” e “intolerante”, por causa do ônibus da liberdade no Chile, onde defendemos o direito constitucional dos pais a educarem seus filhos.
  • Porque amplia o marco da “proteção” não apenas para orientação sexual e identidade de gênero, mas também para “expressão de gênero” e “características sexuais”.
  • Porque pretende violar a soberania dos estados, muitos dos quais protegem o matrimônio homem-mulher.

Por todas essas razões, convido-lhe a assinar a petição para enviar uma mensagem à Secretaria Geral da OEA, mostrando seu desacordo em relação ao referido trecho do rascunho de resolução de Direitos Humanos.

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Não queremos imposições ideológicas

Ao Secretário Geral da OEA, Sr. Luis Almagro:

Escrevo para manifestar meu desacordo em relação a um trecho do rascunho de resolução sobre Direitos Humanos, que poderá ser aprovado na 48ª Assembleia Geral da OEA na próxima semana.

O texto outorga validade à Opinião da Corte Interamericana a respeito de duas perguntas de Costa Rica, embora ela não seja vinculante. Como foi dito em um dos votos particulares a respeito da polêmica opinião, a Corte extrapolou suas funções, reinterpretando – não interpretando – a Convenção Americana e pretendendo impor sua reinterpretação a todos os estados, em uma ingerência ideológica inaceitável.

Muitos cidadãos da região se manifestaram em defesa do direito dos pais a educarem seus filhos – um direito protegido pela Convenção Americana de Direitos Humanos.

Por outro lado, pretender uma “particular atenção” ao coletivo LGBTI parece-me uma confusão de prioridades. A região tem desafios tremendos em matéria de Direitos Humanos: corrupção institucional, violência, regimes ditatoriais em alguns países (Venezuela, Bolívia e Nicarágua).

Querer tornar prioritária a agenda LGBTI significa distanciar-se da realidade e das preocupações dos cidadãos.

Espero que corrijam essa imposição ideológica que debilita as instituições, viola a soberania dos estados e em nada melhora o bem-estar dos cidadãos.

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Não queremos imposições ideológicas

Ao Secretário Geral da OEA, Sr. Luis Almagro:

Escrevo para manifestar meu desacordo em relação a um trecho do rascunho de resolução sobre Direitos Humanos, que poderá ser aprovado na 48ª Assembleia Geral da OEA na próxima semana.

O texto outorga validade à Opinião da Corte Interamericana a respeito de duas perguntas de Costa Rica, embora ela não seja vinculante. Como foi dito em um dos votos particulares a respeito da polêmica opinião, a Corte extrapolou suas funções, reinterpretando – não interpretando – a Convenção Americana e pretendendo impor sua reinterpretação a todos os estados, em uma ingerência ideológica inaceitável.

Muitos cidadãos da região se manifestaram em defesa do direito dos pais a educarem seus filhos – um direito protegido pela Convenção Americana de Direitos Humanos.

Por outro lado, pretender uma “particular atenção” ao coletivo LGBTI parece-me uma confusão de prioridades. A região tem desafios tremendos em matéria de Direitos Humanos: corrupção institucional, violência, regimes ditatoriais em alguns países (Venezuela, Bolívia e Nicarágua).

Querer tornar prioritária a agenda LGBTI significa distanciar-se da realidade e das preocupações dos cidadãos.

Espero que corrijam essa imposição ideológica que debilita as instituições, viola a soberania dos estados e em nada melhora o bem-estar dos cidadãos.

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